Jorge
Um espaço destinado a postagens sobre Noticias, Entretenimento, Informação, Cultura e muito Mais! Com Respeito, Decência, Transparência e Honestidade, buscando sempre levar Informações com Clareza e Imparcialidade!
segunda-feira, 17 de fevereiro de 2020
Dia Mundial do Gato
Gatos aqui em casa são amigos, comem juntos, lado a lado, se esfregam um no outro, dormem juntos, brincam às vezes perseguem um ao outro tambem, são curiosos, brincalhões, amorosos, os gatos chegaram aqui em casa através de minha filha Daiane a primeira a chegar foi Olivia.
Aí Olivia que adorava uma rua (ainda gosta muito, por isto, colocandos tela nas janelas e varanda, mas a danadinha se não ficar de olho, abriu o portão foge, ficou grávida, antes de ter as telas em casa, ai vieram Jorge e Joey (que morreu de uma infecção urinária).
Jorge
Aí surgiu Dinah, eu no trabalho, minha filha me liga adivinha, quem está aqui em casa, eu toda boba pensei que era minha neta, quando chego um gatinho pequenino preto e bem feio, que ela achou na rua em dia de verão, o maior calor, mas um gatinho em casa, com o tempo se tornou uma linda gata.
Depois veio Dinorá, que na verdade é do meu neto, pois estávamos na casa de uma amiga e apareceu um gatinho preto, o marido da minha amiga falou:" leva e deixa na rua quando você for", meu neto não deixou, falou que era para cuidar do gatinho.
Um dia na minha rua apareceram três gatinhos, jogando a sorte, minha filha foi lá e pegou para cuidar. Logo apareceu uma pessoa generosa e que também ama gatos, e falou eu quero, mas me apaixonei por um, ai ficaram cinco em casa, minha filha colocou o nome de Diego em homenagem ao jogador do Flamengo.
Jorge
Vereador Juca Muniz visita Zona Rural
O vereador Juca Muniz, realizou mais um dia de visitas à zona rural do Município de Ibirataia. Entre as regiões percorridas esteve o Prazeres, Curindiba de Cima, Curindiba de Baixo, Uruçu, Guanabara e Coculo. O objetivo foi verificar as condições das estradas vicinais, além de ouvir as demandas dos moradores de cada localidade.
Em conversa com a comunidade, o vereador verificou algumas necessidades, como recuperação urgente de estradas e reforma das Escolas do Campo. Na oportunidade, Muniz afirmou aos moradores que estará encaminhado os pedidos junto aos setores da Prefeitura para serem resolvidos com prioridade.
domingo, 16 de fevereiro de 2020
É hoje grande culto do amigo
Venha, você e sua família estão convidados para participar de um maravilhoso encontro de amigos que acontecerá no templo da Igreja da Graça Renascer em Cristo.
Com o Presbitero Presley Borges e com a participação de sua esposa Micaele Borges louvando ao Senhor.
Venha! Vamos juntos adorar ao Senhor.
Serviço
Evento: Culto dos Amigos
Dia:16/02/2020
Horário: 19:00
Local:Templo da Igreja da Graça Renascer em Cristo
Endereco: Rua Ruy Barbosa n°24 Centro
Cidade: Ibirataia Bahia
Aniversariante do Dia
O Blog Ibirataia parabeniza hoje (16/02) Bruno Nunes desejando que sua vida seja sempre recheada de bons e felizes momentos.
Feliz Aniversário Bruno!
Feliz Aniversário Bruno!
Aniversariante do Dia
O Blog Ibirataia parabeniza hoje (16/02) Fábio Nunes desejando que está data se repita por muitos e muitos anos, sempre com saúde, amor e paz.
Feliz Aniversário Fábio!
Feliz Aniversário Fábio!
O maior forrozeiro do Brasil no programa Silvio Santos
sábado, 15 de fevereiro de 2020
Mamonas Assassina
Vídeo de Janisvaldo.
Cores da Terra na grande feira ABUP que acontece em São Paulo
Cores da Terra sempre presente em grandes eventos, com suas lindas peças de ferro, barro, ceramica brasileira que encanta a todos.
Ibirataia tem Cores da Terra.
Hoje tem Projeto Verão nos Bares
O Esquenta de Carnaval no antigo Pit Stop promete um sábado de muita animação.
A Artista Plástica Ceramista Selma Calheira convida para a 5ª Queima Cultural.
A Artista Plástica Ceramista Selma Calheira que assina a criação da coleção dos Homens de Barro convida para a 5ª Queima Cultural. O evento acontecerá dia 27 de março, em breve mais informações sobre este grande evento que a Cores da Terra vem promovendo na cidade de Ibirataia.
Graxeira Disneylândia
Por Arthur Dazzani
Não preciso me alongar sobre o tratamento dado às pessoas que faziam serviços de limpeza, copa e cozinha em residências nas casas da classe média brasileira nos anos 70, 80 e 90.
Nos anos 70 era um trabalho semi-escravo. As madames e donas de casa pediam para os parentes do interior arrumarem uma menina adolescente, que fosse "limpinha" e comesse pouco. Normalmente os parentes iam nas casas das mães pobres da zona rural e pediam alguma menina para "criar" e trabalhar na capital. As mães tinham 9, 10, 11 filhos, e terminavam "dando" uma delas para trabalhar na casa das madames. O argumento usado era que seria uma boca a menos para alimentar e elas seriam muito bem tratadas, já que as famílias tinham procedência. As mães permitiam e as adolescentes partiam para o trabalho semi-escravo, com folgas raras e trabalho das 06h às 22h. Salário, quando tinha, era uma ajuda de custo para o dia da folga, e muitas ainda serviam de depósito de sêmen para os filhotes adolescentes, num estupro cedido na pressão. Muitos moleques perdiam suas virgindades com as chamadas "graxeiras". Alguns papais também gostavam do assédio.
Nos anos 80 isso se seguiu, agora menos intenso, mas as "graxeiras" continuaram a trabalhar de domingo a domingo, 16 horas por dia, ainda satisfazendo a libido da garotada, mas o fluxo migratório do interior para a capital diminuiu.
As casas de festas onde as "graxeiras" se divertiam era motivo de chacota e piada entre a classe média, mas era uma das poucas opções que elas tinham, além da praia em locais periféricos. Elevador social apenas os moradores podiam usar. Elas subiam pelo de serviço. Cada uma fazia um acerto de remuneração diferente.
A partir dos anos 90 elas passaram a ter direitos trabalhistas iguais à qualquer pessoa que presta um serviço. Arrumar alguém que morasse no quartinho de empregadas passou a ser mais difícil, já que muitas tinham suas vidas e família. Isso causou uma grande frustração na classe média, que passou a ter que assinar a carteira de trabalho e pagar os encargos e transportes, onerando o orçamento familiar. Grande frustração, já que a classe média estava se lixando para a vida das suas empregadas. Queriam ganhar mais, mas pagar pouco. Divisão de classes. Empregadas que antes duravam décadas na casa da patroa passaram a escolher onde trabalhar. Um pecado de lesa pátria para quem antes podia separar, trepar, determinar, escolher o tipo de comida diferente pra elas e ficarem putas da vida com essa nova ascensão social.
De uns anos pra cá passou-se a contratar diaristas, que não tinham direitos garantidos pelas antigas e saudosas leis trabalhistas. Uma certa igualdade de direitos foi adquirida, mas muitas ainda são tratadas de forma preconceituosa e discriminatória, comendo em pratos separados e uma comida de qualidade inferior.
Eu mudei junto com o tempo. Desde muito tempo as pessoas contratadas para trabalhar na minha casa ganham mensalmente mais que muitos analistas de empresas grandes, já que o exército industrial de reserva aumentou, mas a necessidade de alguém para cuidar das coisas da casa se manteve. Quem trabalha na minha casa hoje é Elisangela De Jesus Dos Santos, minha amiga da vida e do facebook. Ela não só tem tempo para fazer as coisas dela, como almoça na mesa junto com todos, como deve ser. E não utiliza banheiro de serviço. Usa o social para o que desejar fazer. Nossos papos são ótimos e eu e minha companheira costumamos ser mais justos que a média, garantindo um dinheirinho extra em dezembro para que ela possa sobreviver dignamente. Ela, paralelamente faz curso de técnica de enfermagem, mas me disse que não deixará de fazer serviços para residências, pois às vezes ganha mais.
Elis não foi à Disney, como Paulo Guedes citou, e espero que nunca queira ir, para não se misturar com gente sem os mesmos valores que os dela e não presenciar o nojo ao vivo e à cores, com gente de merda muito inferior à ela e que quer que ela se foda. Ela não merece tão más companhias. Elis mora em São Caetano, onde já estive e tomei um cafezinho passado na hora, num canto que é dela. Elis não é "graxeira" nem se presta a serviços sexuais de quem a contrata. Elis é guerreira e lutadora como milhões de brasileiras, igual a mim e à qualquer um de nós, criando sua filha sozinha e tendo que se virar nos trinta. Eu muitas vezes tenho vergonha de Elis, pois nunca passei nem 10% dos perrengues que ela já passou. E continua a lutar. Eu me dou ao luxo de me abater, mas ela não se dá. Ela me ensina a dureza da vida e é uma pessoa tão digna quanto o presidente de uma grande corporação. Eles, aliás, não merecem os serviços de Elis. E ela não iria se dobrar aos patrões filhos da puta.
Que as antigas "graxeiras" jamais queiram ir à Disney, muito menos Elis, minha prestadora de serviço, pois ela não é PATETA como o Guedes.
Essa semana tô ma área, Elis. Não esqueça do meu menorzinho. Já tô bom.
Autor do texto Arthur Dazzani, produtor cultural, executivo de vendas, distribuidor e importador.
Não preciso me alongar sobre o tratamento dado às pessoas que faziam serviços de limpeza, copa e cozinha em residências nas casas da classe média brasileira nos anos 70, 80 e 90.
Nos anos 70 era um trabalho semi-escravo. As madames e donas de casa pediam para os parentes do interior arrumarem uma menina adolescente, que fosse "limpinha" e comesse pouco. Normalmente os parentes iam nas casas das mães pobres da zona rural e pediam alguma menina para "criar" e trabalhar na capital. As mães tinham 9, 10, 11 filhos, e terminavam "dando" uma delas para trabalhar na casa das madames. O argumento usado era que seria uma boca a menos para alimentar e elas seriam muito bem tratadas, já que as famílias tinham procedência. As mães permitiam e as adolescentes partiam para o trabalho semi-escravo, com folgas raras e trabalho das 06h às 22h. Salário, quando tinha, era uma ajuda de custo para o dia da folga, e muitas ainda serviam de depósito de sêmen para os filhotes adolescentes, num estupro cedido na pressão. Muitos moleques perdiam suas virgindades com as chamadas "graxeiras". Alguns papais também gostavam do assédio.
Nos anos 80 isso se seguiu, agora menos intenso, mas as "graxeiras" continuaram a trabalhar de domingo a domingo, 16 horas por dia, ainda satisfazendo a libido da garotada, mas o fluxo migratório do interior para a capital diminuiu.
As casas de festas onde as "graxeiras" se divertiam era motivo de chacota e piada entre a classe média, mas era uma das poucas opções que elas tinham, além da praia em locais periféricos. Elevador social apenas os moradores podiam usar. Elas subiam pelo de serviço. Cada uma fazia um acerto de remuneração diferente.
A partir dos anos 90 elas passaram a ter direitos trabalhistas iguais à qualquer pessoa que presta um serviço. Arrumar alguém que morasse no quartinho de empregadas passou a ser mais difícil, já que muitas tinham suas vidas e família. Isso causou uma grande frustração na classe média, que passou a ter que assinar a carteira de trabalho e pagar os encargos e transportes, onerando o orçamento familiar. Grande frustração, já que a classe média estava se lixando para a vida das suas empregadas. Queriam ganhar mais, mas pagar pouco. Divisão de classes. Empregadas que antes duravam décadas na casa da patroa passaram a escolher onde trabalhar. Um pecado de lesa pátria para quem antes podia separar, trepar, determinar, escolher o tipo de comida diferente pra elas e ficarem putas da vida com essa nova ascensão social.
De uns anos pra cá passou-se a contratar diaristas, que não tinham direitos garantidos pelas antigas e saudosas leis trabalhistas. Uma certa igualdade de direitos foi adquirida, mas muitas ainda são tratadas de forma preconceituosa e discriminatória, comendo em pratos separados e uma comida de qualidade inferior.
Eu mudei junto com o tempo. Desde muito tempo as pessoas contratadas para trabalhar na minha casa ganham mensalmente mais que muitos analistas de empresas grandes, já que o exército industrial de reserva aumentou, mas a necessidade de alguém para cuidar das coisas da casa se manteve. Quem trabalha na minha casa hoje é Elisangela De Jesus Dos Santos, minha amiga da vida e do facebook. Ela não só tem tempo para fazer as coisas dela, como almoça na mesa junto com todos, como deve ser. E não utiliza banheiro de serviço. Usa o social para o que desejar fazer. Nossos papos são ótimos e eu e minha companheira costumamos ser mais justos que a média, garantindo um dinheirinho extra em dezembro para que ela possa sobreviver dignamente. Ela, paralelamente faz curso de técnica de enfermagem, mas me disse que não deixará de fazer serviços para residências, pois às vezes ganha mais.
Elis não foi à Disney, como Paulo Guedes citou, e espero que nunca queira ir, para não se misturar com gente sem os mesmos valores que os dela e não presenciar o nojo ao vivo e à cores, com gente de merda muito inferior à ela e que quer que ela se foda. Ela não merece tão más companhias. Elis mora em São Caetano, onde já estive e tomei um cafezinho passado na hora, num canto que é dela. Elis não é "graxeira" nem se presta a serviços sexuais de quem a contrata. Elis é guerreira e lutadora como milhões de brasileiras, igual a mim e à qualquer um de nós, criando sua filha sozinha e tendo que se virar nos trinta. Eu muitas vezes tenho vergonha de Elis, pois nunca passei nem 10% dos perrengues que ela já passou. E continua a lutar. Eu me dou ao luxo de me abater, mas ela não se dá. Ela me ensina a dureza da vida e é uma pessoa tão digna quanto o presidente de uma grande corporação. Eles, aliás, não merecem os serviços de Elis. E ela não iria se dobrar aos patrões filhos da puta.
Que as antigas "graxeiras" jamais queiram ir à Disney, muito menos Elis, minha prestadora de serviço, pois ela não é PATETA como o Guedes.
Essa semana tô ma área, Elis. Não esqueça do meu menorzinho. Já tô bom.
Autor do texto Arthur Dazzani, produtor cultural, executivo de vendas, distribuidor e importador.
Assinar:
Comentários (Atom)
Cena Clássica
Flávio Bolsonaro aparece num culto da Lagoinha, em Orlando, é chamado ao palco, recebe oração solene, posa de ungido e sai como pré-candida...
-
O Blog Ibirataia parabeniza hoje (2/6) Eliane Almeida Aragão, desejando muitas felicidades, paz, amor e saúde e que todos os seus sonhos s...
-
É com grande pesar que o Blog Ibirataia comunica o falecimento de Ilza Costa, 74 anos, ocorrido neste domingo (24) na Clínica São Roque em...
































