Sempre criticamos veementemente, e por motivos óbvios e justificáveis, a situação caótica da Saúde na Bahia — falemos apenas do nosso Estado. E nem vamos falar de Regulação, um sistema criado para gerir vagas hospitalares que não existem.
No entanto, também devemos elogiar aos pulos quando somos bem recebidos, bem atendidos e bem cuidados, como fomos no Hospital Geral de Ipiaú, o HGI. "Vixe, é público, não presta", é o preconceito que temos, do mesmo jeito que temos por escolas públicas. Mas, ainda bem que que às vezes nos enganamos!.
Ficamos admirados, positivamente, eu e o meu irmão Yalu Tinoco, quando precisamos internar a nossa mãe neste hospital e fomos prontamente atendidos com humanidade, com atenção e com cuidado por todos, desde a diretora, os médicos, os enfermeiros, os técnicos, os recepcionistas, todos.
Outra coisa que sempre me incomodou nos hospitais é a falta de comunicação dos profissionais para com os parentes e amigos do paciente. Muitas vezes, chegamos mais estressados, desesperados e "doentes" do que o próprio paciente, e nem sempre recebemos uma orientação devida, um acolhimento esperado, mas no HGI tivemos todas as respostas às nossas perguntas e dúvidas, de maneira clara e objetiva.
Por tudo isso, precisamos agradecer à diretora Thais Cardoso que nos recebeu com muita simpatia para uma conversa ilustrativa e atenciosa; aos médicos Rafael Yosvanis, Marcos Costa, Bruno Leal, que nunca se furtaram a conversar, explicar, tranquilizar; às psicólogos Fabine Souza, Thaís Ribas; à Ivone Maria, que nos acompanhou pacientemente desde o primeiro instante em que chegamos; Rodrigo de Noga, Isabelle Xavier, Julio César, Amanda Andrade. Ah, e um capítulo a parte: o técnico Isac Carvalho, muito jovem e risonho, por quem minha mãe se encantou. "Ele me conquistou", ela disse.
Portanto, cabe-nos agradecer, merecidamente, à equipe do HGI, e torcer para que todos os atendimentos sejam assim; para que a saúde seja tratada com muita dignidade e justeza; para que a população seja sempre bem cuidada.
E que a minha mãe, dona Heloína, fique logo boa!
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Crédito: Escritor Achel Tinoco

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