terça-feira, 21 de outubro de 2025

Vinte e Um

 


Profunda é a dor da consciência,

Quando traz a própria convicção

De que os atos premeditados são

Mais dolorosos do que se pensa.


E o laço, partido indelicadamente,

Desfaz-se diante da incredulidade

Dessa lágrima desatada, que arde

E perfura a racionalidade da gente.


O coração se descompassa, amiúde,

Cá, do outro lado da minha história,

Enquanto tu ris do que sonhamos...


Eu sou o menino que jogava gude;

Tu és o chão de quem já não chora

Por esse amor que nos imputamos.



Credito: Escritor Achel Tinoco 

#vinteeum

#poesiabrasileira

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