quarta-feira, 6 de agosto de 2025

Sem Colheita

 

Nada que fiz, deu certo:

Tive uns sonhos, acordei;

Alguns amores, que errei;

Letras infrutíferas, exceto.

 

O olhar vai amortiçando,

Preso no vazio chuvoso;

Parece um verso poroso,

Que não sei até quando.

 

O que esperar, à frente?

Uma plantação de rimas,

E sem colheita, amanhã.

 

A vida, às vezes, mente,

Qual riso d'uma prima

Sob um cobertor de lã.


Credito: Escritor Achel Tinoco



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