Mary Leal Coach sexual
Uma vez uma coachee me contou sobre suas investidas em alguém que parece não estar mais na mesma fase que ela.
Durante a conversa, olhou inúmeras vezes para o celular, comentava que o rapaz estava online, mas não respondia.
Disse que dias antes não era assim, que ele sempre puxava assunto, que fez planos para o próximo feriado e várias promessas que ainda esperava que fossem cumpridas.
Mas sinceramente acho que a aflição dela já demonstrava que isso não vai acontecer. .
E fiquei pensando em como é difícil reconhecer isso, muitas vezes, não entendemos o motivo da mudança repentina, a frieza nas palavras, a falta de atenção, o desinteresse e também demoramos a aceitar tal situação. .
Penso que talvez nem há uma explicação lógica para isso. Tem gente que é assim e ao menor sinal de reciprocidade, foge. Quando parece que está ficando sério demais, se desinteressa.
A gente não pode achar que o defeito disso está em nós, que deve ser outra pessoa, que foi porque falamos algo ou não fizemos alguma outra coisa. .
A gente não pode olhar o celular de minuto em minuto esperando que o outro tome iniciativa de falar ou esperando respostas que nunca chegarão.
E já que o outro não tem essa consideração pelo que tiveram, não tem respeito pelo que viveu, que a gente tenha por ele e principalmente por nós.
Que a gente entenda que vigiar a última visualização não é cuidado, é desespero. Que paixão é bem diferente de apego, e a carência faz a gente ver sentimentos onde não tem, e se contentar com palavras que nunca se tornam promessas não é amor é a falta dele, falta de amor-próprio na gente.
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