Sediada desde 1984, na Chapada Diamantina, a família Borré, começou a expandir em 1990 com a plantação de batata inglesa e, a partir de 2005, iniciou o projeto de café, com as variedades de café arábica Catuaí 144 Vermelho e Topázio (Amarelo).
As áreas de café são cultivadas a uma altitude média de 1.150 metros. Esta altitude exerce papel fundamental na qualidade final dos grãos.
Oitenta por cento da safra é exportada para mais de dez países e o restante é comercializado no mercado interno, principalmente na Bahia. Como o foco da propriedade é a produção de café cereja descascado, a empresa colhe de 60% a 70% de suas safras de forma manual.
Com a missão de ofertar ao mercado nacional cafés diferenciados, a Fazenda Progresso tem a própria torrefação para industrializar apenas os melhores lotes de cada safra e atuar no segmento de cafés especiais, agregando valor também com a prática constante dos conceitos de rastreabilidade e sustentabilidade.
O café da propriedade é representado pela marca “Latitude 13 Cafés Especiais”, numa alusão à localização geográfica da produção e os atributos deste “terroir”, ganhador do renomado concurso “Cup of Excellence Brazil”.
O grupo diversifica suas atividades, agora entrando nos ramos do turismo e da vinicultura, com a construção de um hotel e de uma vinícola - nos arredores do parreiral da fazenda.
Crédito: Wesley Faustino
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