Por Arthur Dazzani
Terra de gente preta
Preto morador da favela
Morre gente correta
Quem se importa com ela?
Branco também é preto
Se for pobre da periferia
Mesmo que ande reto
Torta é a labuta do Dia
Nascem sem um destino
Sem pai e nenhum futuro
Como brincar de menino
Se o que vê é o buraco do furo?
Corpos à mostra, caídos,
Sangue espalhado no chão
São vistos como bandidos
Mesmo com livro na mão
Terra de gente preta
Preto morador da favela
Morre gente correta
Quem se importa com ela?
Branco também é preto
Se for pobre da periferia
Mesmo que ande reto
Torta é a labuta do Dia
Nascem sem um destino
Sem pai e nenhum futuro
Como brincar de menino
Se o que vê é o buraco do furo?
Corpos à mostra, caídos,
Sangue espalhado no chão
São vistos como bandidos
Mesmo com livro na mão
Comentários
Postar um comentário