Como um náufrago do destino
Cruzo a vida como um menino
Triste, no humor escondido
Alegre, quase mal compreendido
Arroubos de amor sem limites
Crises de solidões malditas
Ambas quase sempre quites
Nem sempre feias, nem bonitas
Fardo de poeta frustrado
Glamour de bom executivo
Coração sempre apaixonado
Chama que me mantém vivo
Sabores não bem deliciados
Fugas de quem vive no atrito
Entre a arte e os dissimulados
Sorrisos, que sempre são gritos
Quase cinquenta verões já vividos
Passado que ficou mal escrito
Pudesse eu confessar meus delitos
Diria que já estão resolvidos
No futuro que não está dito
Que não chega, senão na esperança
Espero ser uma eterna criança
E morrer, mas ser sempre infinito.
Arthur Dazzani, 18/07/2019
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quarta-feira, 23 de outubro de 2019
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