O Risério de Marley
Então para frente logo
Quero escrever um verso alegre,
Como Marley cantou seu reggae
De uma infinita inspiração.
Algo que não seja do meu eu
Nem guarde o meu lado ateu
Nessa banda do coração.
Seja livre como um testamento
Que, aberto ao sabor do vento,
Dança, mas não o partilhará.
Faça-se riso ao amigo Risério,
Quase sempre tão sério,
Como um poeta a este mar.
E a música seja um breve arpejo
De cada nota, avive o beijo
Na minha poesia minguante.
Posto que, todo verso que faço,
Sinta-se confortante ao abraço
De todo e qualquer amante.
Credito: Escritor e poeta Achel Tinoco
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