Morreu na sexta-feira (16) o advogado e ativista Alexei Anatolievitch Nayalny, 47 anos, durante caminhada na prisão em Yamalo- Nenets, onde cumpria pena há cerca de três anos, sua prisão ocorreu em janeiro de 2021, após voltar da Alemanha, onde se tratou de um envenenamento em agosto de 2020, depois de expor a corrupção na cúpula do governo da Rússia e de fazer campanha contra o partido de Putin, mobilizando os maiores protestos de oposição durante anos. Nayalny entrou para a lista de críticos de Vladimir Putin.
Tiros, veneno, queda da janela e outros adversários de Putin que morreram em condições não esclarecidas. Muitas das vozes críticas que já manifestaram contra o líder russo foram forçados ao exílio enquanto outros opositores acabaram presos.
Foi um do mega empresários que ajudaram a levar Putin ao poder. Mas os dois se desentenderam. Bóris morreu em 2013,em Londres onde vivia em exílio, encontrado em um banheiro com uma corda em volta ao pescoço.
Foi assassinada a tiros no elevador do prédio em que morava em Moscou, em outubro de 2006. Jornalista da Novata Gazeta, principal veículo de comunicação independente do país, juntava os pedaços de relatos de testemunhas com fotografia de corpos torturados e denúncias por anos os crimes do exército russo no Chechênia.
O empresário russo caiu da janela de um hotel na Índia em 25 de dezembro de 2022. Ele havia divulgando críticas a guerra com a Ucrânia no WhatsApp.
Foi eleito para o Parlamento da Rússia. Em seguida, se tornou cada vez mais oposição ao governo e publicou uma série de relatórios críticos a Vladimir Putin. Em 27 de fevereiro de 2015, foi baleado quatro vezes pelas costas.
Líder do grupo mercenário Wagner que morreu em um acidente de avião em agosto de 2023, semanas após conduzir suas tropas em direção a Moscou numa aparente tentativa de golpe de Estado. Não está claro se o avião foi abatido ou se houve uma explosão a bordo.
Ex- agente da KGB ( serviço secreto da era soviética) morreu três semanas depois de beber uma xícara de chá em 2006 em um hotel de Londres. A bebida continha polônio- 210, uma substância fatal. Litvinenko era crítico de Putin e o havia acusado, entre outras coisas, de explodir um prédio e ordenar a morte de adversários.
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