Os Irmãos Cantores com música nova

 

Os cantores Winglis e Tarykui estão com música nova, chamada (Whatsapp GB) que estar sendo divulgada pelos cantores em suas redes sociais e vem fazendo muito sucesso.

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    E vamos ouvir  Whatsapp GB o mais novo lançamento dos irmãos Tarykui e Winglis.

Sua Doação faz a Diferença

 

Faça sua doação para a Fundação Hospital de Ibirataia com a sua doação de produtos alimentícios ou de material de limpeza, você é quem escolhe com a sua ajuda, a FHI, vida atender cada vez mais e melhor os pacientes.

Para doar ligue: (73) 3537-2222

Para entregar: Rua Bom Jesus, 86

Gratidão ao Ministério IARB

 

 "Sou o Pastor Silas Teixeira de Souza, esposo da Pastora Simone Farias Barreto Teixeira, pai de Miguel Barreto Teixeira e Milena Barreto Teixeira"

Tenho atualmente 36 anos e fui agraciado com uma família linda e com uma igreja que tem sido relevante na nossa cidade. Comecei a pastorear com 30 anos, atualmente sou pastor na Igreja Assembleia Renovada Betel  e ao longo desses seis anos tenho vivenciado milagres, visões e experiências lindas com Deus, inclusive estarei falando a respeito de uma delas aqui.Certo dia eu estava no meu devocional de leitura bíblia e por um estante fui arrebatado, sentir minha alma saindo do meu corpo e subindo acima da casa em que eu estava, veio uma águia em minha direção e me convidou a subir com ela e então subimos e em um lugar bem alto a águia parou e me mandou olhar para baixo e me  perguntou o que você ver? Eu respondi vejo muitas casas e pessoas andando,  então ele me convidou a continuar subindo e disse  vamos continuar,  chegando acima das nuvens paramos mais uma vez e então a água me pergunta novamente o que você  ver eu respondi apenas nuvens, e nós fomos mais um pouco quando chegamos a uma altura maior, ela parou e pediu para que eu olhasse para ela e quando olhei vi que seus olhos estavam em chamas, ela pediu para eu olhar para baixo, então olhei e fiquei com muito medo, ela falou não  tenhas medo, me diz o que você ver e eu disse uma imensidão e mais nada,  então como uma voz como de um trovão ela me disse: Pois quando mais longe fico melhor eu vejo e mais perto do meu alvo eu me sinto, assim eu farei e sobre você. Quando estávamos descendo então despertei com minha alma alegre e a voz em meu coração. Essa visão o Senhor me entregou e desde então o sirvo com mais fé, mais expectativa em viver tudo aquilo em que eu pude ver, a vida de renuncia não é fácil, mas o galardão do Senhor e o preço que já foi pago vale todo e qualquer sacrifício que eu fizer, deixo aqui então um versículo que me remete a minha experiência que diz: Isaías 40:29-31*

 

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Atletas da Bahia na Olimpíadas Tóquio 2020

 

Natação em águas abertas

Aos 2 anos de idade, Ana Marcela Jesus Soares, deu suas primeiras braçadas nas águas de uma piscina, isso na creche. Hoje,  27 anos depois, a soteropolitana, eleita por seis vezes a maior nadadora de águas abertas do mundo, participa da sua 3ª Olimpíadas de olho numa medalha, de preferência a de ouro. 

Com um currículo recheado de vitórias, a nadadora de maratona aquática, desde os 12 anos na Seleção Brasileira, é ganhadora da 1ª medalha do Brasil em prova de 10km em jogos Pan-Americanos. Já disputou onze mundiais, subiu ao pódio em todos e, destes, cinco ouro, as demais duas pratas e quatro bronzes. 

Em 2019 a baiana, atleta do Unisanta (Universidade Santa Cecília, em Santos), ganhou seis etapas do Circuito Mundial dos 10 quilômetros e 2021 subiu ao pódio em todas as competições que participou. 

Um segundo, isso mesmo, 1 segundo, deixou Ana Marcela em 2° lugar - perdeu na batida de mão - na travessia Capri-Napoli, de 36 km, ano passado. Fez o tempo de 6h04min27s. Ela e a campeã bateram o recorde da prova entre homens e mulheres. 

Texto: Wesley Faustino 

Foto:  reprodução Twitter Time Brasil  / CBDA

Ateltas da Bahia na Olimpíadas Tóquio 2020

              Boxe Masculino

Duas promessas da Bahia terão a missão de  abocanhar uma medalha para o Brasil. Hebert Conceição, de 23 anos, e Keno Marley Machado, de 21, estarão competindo pelas categorias peso médio (até 75 quilos) e peso meio-pesado (até 81 quilos), respectivamente. 

Baiano de Salvador, Hebert, aos 15 anos, disputou sua primeira competição, sendo campeão. Quatro anos depois,  tornou-se atleta da Seleção Brasileira e coleciona vários títulos: seis brasileiros, um bronze no Sul-americano, uma prata no Pan-Americano e, no seu primeiro mundial,  ganhou o bronze. É o quarto colocado no ranking mundial. 

E olhe que o boxeador entrou na academia de Luiz Dórea - a mesma que treinava o tetracampeão mundial, Popó - apenas porque perdia a luta para a balança. Não lhe passava pela cabeça que um dia seria campeão e estaria numa Olimpiada. É o destino traçado. 

Famoso também pelas meias estampadas que usa nas lutas, Keno Marley  Machado, é estreante em Olimpíadas, mas experiente em disputas internacionais de grandes torneios. É medalhista de ouro nos jogos Olimpícos da Juventude(Argentina), prata no Pan-Americano(Lima), campeão do Cologne World Cup(Alemanha), ouro no Tammer(Finlândia), além de disputas nos torneios Strandja e Balcãs(Bulgária). No ranking da Associação Internacional de Boxe Amador (AIBA) é o 7° do Mundo. 

Kno Marley Machado e Hebert Conceição, dois estreantes em Olimpíadas chegam a Tóquio com a sombra dos boxeadores baianos Adriana Araújo, bronze em 2012(Londres) e Robson Conceição, ouro, na Rio 2016. 

Texto: Wesley Faustino

Fotos:Pedro Ramos(rededoesporte.gov.br) / Instagran/hebertwilianboxe

Ateltas da Bahia na Olimpíadas Tóquio 2020

                  Boxe Feminino

Bia Ferreira, 29 anos, representa a Bahia nos jogos Olimpícos de Tóquio na categoria peso-leve. É favorita a medalha de ouro. 

Beatriz Iasmim Soares Ferreira, estreou no boxe aos 21 anos e, em pouco tempo, ganhou títulos no jogos Sul-Americanos,  Pan-Americanos de Lima, duas vezes o brasileiro, a primeira  brasileira a ganhar uma Copa do Mundo, título que a levou a melhor do ranking mundial, entre outros troféus e medalhas. 

A boxeadora, que compete pela Associação Internacional de Boxe Amador (AIBA), no cartel de 2020, das 38 lutas oficiais, venceu 33 e perdeu cinco. É uma vencedora. 

Vem do sangue paterno o gosto pelo boxe. Seu pai, Raimundo Ferreira, o Sergipe, nos anos 90 ganhou como lutador por três vezes o campeonato baiano e duas o brasileiro. Como treinador é bi-campeão no Pan-americano. Também, por cinco anos, foi o sparring do tetracampeão mundial de boxe,  Acelino Popó Freitas. 

Texto: Wesley Faustino

Foto: COB