Amor em Fios de Barbantes
Marivane Morais Tinoco professora arteira moradora de Ibirataia, na Bahia, aprendeu a fazer crochê aos 12 anos. Relatou ao Blog Ibirataia que os primeiros pontos começaram por curiosidade e sempre teve vontade de aprender a história do crochê e cada vez que faz, mais quer fazer e criar novas peças. Vem mil ideias e isso estimula a criatividade. Acredito que na maioria das famílias sempre tem algumas pessoas mais habilidosa nessa arte de transformar diferentes tipos de fios numa peça, seja de vestuário ou decoração. O crochê é algo que, principalmente na nossa cultura brasileira, está e sempre esteve presente. Quero dividir com vocês que o crochê surgiu na minha vida como válvula de escape no período da pandemia. Considero o crochê, mas uma arte , aquela que, com uma simples agulha de crochê , tão pequena, é fios de linha, pode se criar maravilhas.
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Solange Dalmeidas.