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sábado, 15 de fevereiro de 2020
A Artista Plástica Ceramista Selma Calheira convida para a 5ª Queima Cultural.
A Artista Plástica Ceramista Selma Calheira que assina a criação da coleção dos Homens de Barro convida para a 5ª Queima Cultural. O evento acontecerá dia 27 de março, em breve mais informações sobre este grande evento que a Cores da Terra vem promovendo na cidade de Ibirataia.
Graxeira Disneylândia
Por Arthur Dazzani
Não preciso me alongar sobre o tratamento dado às pessoas que faziam serviços de limpeza, copa e cozinha em residências nas casas da classe média brasileira nos anos 70, 80 e 90.
Nos anos 70 era um trabalho semi-escravo. As madames e donas de casa pediam para os parentes do interior arrumarem uma menina adolescente, que fosse "limpinha" e comesse pouco. Normalmente os parentes iam nas casas das mães pobres da zona rural e pediam alguma menina para "criar" e trabalhar na capital. As mães tinham 9, 10, 11 filhos, e terminavam "dando" uma delas para trabalhar na casa das madames. O argumento usado era que seria uma boca a menos para alimentar e elas seriam muito bem tratadas, já que as famílias tinham procedência. As mães permitiam e as adolescentes partiam para o trabalho semi-escravo, com folgas raras e trabalho das 06h às 22h. Salário, quando tinha, era uma ajuda de custo para o dia da folga, e muitas ainda serviam de depósito de sêmen para os filhotes adolescentes, num estupro cedido na pressão. Muitos moleques perdiam suas virgindades com as chamadas "graxeiras". Alguns papais também gostavam do assédio.
Nos anos 80 isso se seguiu, agora menos intenso, mas as "graxeiras" continuaram a trabalhar de domingo a domingo, 16 horas por dia, ainda satisfazendo a libido da garotada, mas o fluxo migratório do interior para a capital diminuiu.
As casas de festas onde as "graxeiras" se divertiam era motivo de chacota e piada entre a classe média, mas era uma das poucas opções que elas tinham, além da praia em locais periféricos. Elevador social apenas os moradores podiam usar. Elas subiam pelo de serviço. Cada uma fazia um acerto de remuneração diferente.
A partir dos anos 90 elas passaram a ter direitos trabalhistas iguais à qualquer pessoa que presta um serviço. Arrumar alguém que morasse no quartinho de empregadas passou a ser mais difícil, já que muitas tinham suas vidas e família. Isso causou uma grande frustração na classe média, que passou a ter que assinar a carteira de trabalho e pagar os encargos e transportes, onerando o orçamento familiar. Grande frustração, já que a classe média estava se lixando para a vida das suas empregadas. Queriam ganhar mais, mas pagar pouco. Divisão de classes. Empregadas que antes duravam décadas na casa da patroa passaram a escolher onde trabalhar. Um pecado de lesa pátria para quem antes podia separar, trepar, determinar, escolher o tipo de comida diferente pra elas e ficarem putas da vida com essa nova ascensão social.
De uns anos pra cá passou-se a contratar diaristas, que não tinham direitos garantidos pelas antigas e saudosas leis trabalhistas. Uma certa igualdade de direitos foi adquirida, mas muitas ainda são tratadas de forma preconceituosa e discriminatória, comendo em pratos separados e uma comida de qualidade inferior.
Eu mudei junto com o tempo. Desde muito tempo as pessoas contratadas para trabalhar na minha casa ganham mensalmente mais que muitos analistas de empresas grandes, já que o exército industrial de reserva aumentou, mas a necessidade de alguém para cuidar das coisas da casa se manteve. Quem trabalha na minha casa hoje é Elisangela De Jesus Dos Santos, minha amiga da vida e do facebook. Ela não só tem tempo para fazer as coisas dela, como almoça na mesa junto com todos, como deve ser. E não utiliza banheiro de serviço. Usa o social para o que desejar fazer. Nossos papos são ótimos e eu e minha companheira costumamos ser mais justos que a média, garantindo um dinheirinho extra em dezembro para que ela possa sobreviver dignamente. Ela, paralelamente faz curso de técnica de enfermagem, mas me disse que não deixará de fazer serviços para residências, pois às vezes ganha mais.
Elis não foi à Disney, como Paulo Guedes citou, e espero que nunca queira ir, para não se misturar com gente sem os mesmos valores que os dela e não presenciar o nojo ao vivo e à cores, com gente de merda muito inferior à ela e que quer que ela se foda. Ela não merece tão más companhias. Elis mora em São Caetano, onde já estive e tomei um cafezinho passado na hora, num canto que é dela. Elis não é "graxeira" nem se presta a serviços sexuais de quem a contrata. Elis é guerreira e lutadora como milhões de brasileiras, igual a mim e à qualquer um de nós, criando sua filha sozinha e tendo que se virar nos trinta. Eu muitas vezes tenho vergonha de Elis, pois nunca passei nem 10% dos perrengues que ela já passou. E continua a lutar. Eu me dou ao luxo de me abater, mas ela não se dá. Ela me ensina a dureza da vida e é uma pessoa tão digna quanto o presidente de uma grande corporação. Eles, aliás, não merecem os serviços de Elis. E ela não iria se dobrar aos patrões filhos da puta.
Que as antigas "graxeiras" jamais queiram ir à Disney, muito menos Elis, minha prestadora de serviço, pois ela não é PATETA como o Guedes.
Essa semana tô ma área, Elis. Não esqueça do meu menorzinho. Já tô bom.
Autor do texto Arthur Dazzani, produtor cultural, executivo de vendas, distribuidor e importador.
Não preciso me alongar sobre o tratamento dado às pessoas que faziam serviços de limpeza, copa e cozinha em residências nas casas da classe média brasileira nos anos 70, 80 e 90.
Nos anos 70 era um trabalho semi-escravo. As madames e donas de casa pediam para os parentes do interior arrumarem uma menina adolescente, que fosse "limpinha" e comesse pouco. Normalmente os parentes iam nas casas das mães pobres da zona rural e pediam alguma menina para "criar" e trabalhar na capital. As mães tinham 9, 10, 11 filhos, e terminavam "dando" uma delas para trabalhar na casa das madames. O argumento usado era que seria uma boca a menos para alimentar e elas seriam muito bem tratadas, já que as famílias tinham procedência. As mães permitiam e as adolescentes partiam para o trabalho semi-escravo, com folgas raras e trabalho das 06h às 22h. Salário, quando tinha, era uma ajuda de custo para o dia da folga, e muitas ainda serviam de depósito de sêmen para os filhotes adolescentes, num estupro cedido na pressão. Muitos moleques perdiam suas virgindades com as chamadas "graxeiras". Alguns papais também gostavam do assédio.
Nos anos 80 isso se seguiu, agora menos intenso, mas as "graxeiras" continuaram a trabalhar de domingo a domingo, 16 horas por dia, ainda satisfazendo a libido da garotada, mas o fluxo migratório do interior para a capital diminuiu.
As casas de festas onde as "graxeiras" se divertiam era motivo de chacota e piada entre a classe média, mas era uma das poucas opções que elas tinham, além da praia em locais periféricos. Elevador social apenas os moradores podiam usar. Elas subiam pelo de serviço. Cada uma fazia um acerto de remuneração diferente.
A partir dos anos 90 elas passaram a ter direitos trabalhistas iguais à qualquer pessoa que presta um serviço. Arrumar alguém que morasse no quartinho de empregadas passou a ser mais difícil, já que muitas tinham suas vidas e família. Isso causou uma grande frustração na classe média, que passou a ter que assinar a carteira de trabalho e pagar os encargos e transportes, onerando o orçamento familiar. Grande frustração, já que a classe média estava se lixando para a vida das suas empregadas. Queriam ganhar mais, mas pagar pouco. Divisão de classes. Empregadas que antes duravam décadas na casa da patroa passaram a escolher onde trabalhar. Um pecado de lesa pátria para quem antes podia separar, trepar, determinar, escolher o tipo de comida diferente pra elas e ficarem putas da vida com essa nova ascensão social.
De uns anos pra cá passou-se a contratar diaristas, que não tinham direitos garantidos pelas antigas e saudosas leis trabalhistas. Uma certa igualdade de direitos foi adquirida, mas muitas ainda são tratadas de forma preconceituosa e discriminatória, comendo em pratos separados e uma comida de qualidade inferior.
Eu mudei junto com o tempo. Desde muito tempo as pessoas contratadas para trabalhar na minha casa ganham mensalmente mais que muitos analistas de empresas grandes, já que o exército industrial de reserva aumentou, mas a necessidade de alguém para cuidar das coisas da casa se manteve. Quem trabalha na minha casa hoje é Elisangela De Jesus Dos Santos, minha amiga da vida e do facebook. Ela não só tem tempo para fazer as coisas dela, como almoça na mesa junto com todos, como deve ser. E não utiliza banheiro de serviço. Usa o social para o que desejar fazer. Nossos papos são ótimos e eu e minha companheira costumamos ser mais justos que a média, garantindo um dinheirinho extra em dezembro para que ela possa sobreviver dignamente. Ela, paralelamente faz curso de técnica de enfermagem, mas me disse que não deixará de fazer serviços para residências, pois às vezes ganha mais.
Elis não foi à Disney, como Paulo Guedes citou, e espero que nunca queira ir, para não se misturar com gente sem os mesmos valores que os dela e não presenciar o nojo ao vivo e à cores, com gente de merda muito inferior à ela e que quer que ela se foda. Ela não merece tão más companhias. Elis mora em São Caetano, onde já estive e tomei um cafezinho passado na hora, num canto que é dela. Elis não é "graxeira" nem se presta a serviços sexuais de quem a contrata. Elis é guerreira e lutadora como milhões de brasileiras, igual a mim e à qualquer um de nós, criando sua filha sozinha e tendo que se virar nos trinta. Eu muitas vezes tenho vergonha de Elis, pois nunca passei nem 10% dos perrengues que ela já passou. E continua a lutar. Eu me dou ao luxo de me abater, mas ela não se dá. Ela me ensina a dureza da vida e é uma pessoa tão digna quanto o presidente de uma grande corporação. Eles, aliás, não merecem os serviços de Elis. E ela não iria se dobrar aos patrões filhos da puta.
Que as antigas "graxeiras" jamais queiram ir à Disney, muito menos Elis, minha prestadora de serviço, pois ela não é PATETA como o Guedes.
Essa semana tô ma área, Elis. Não esqueça do meu menorzinho. Já tô bom.
Autor do texto Arthur Dazzani, produtor cultural, executivo de vendas, distribuidor e importador.
Professor Alessandro de Ibirataia participa do Circuito Lets Go Run 2020
A corrida acontecerá neste domingo (16) ás 7h, e é considerada uma das maiores do estado, mais de 2 mil corredores estarão presentes. O evento reunirá corredores amadores e de elite, todos buscando suas melhores marcações, pois o percurso é rápido. Visando buscar um melhor desempenho em competições, Alessandro vem participando em grandes eventos oficiais, a corrida de Camaçari será uma prova de preparação para a maratona de Salvador etapa 2020, onde o professor irá correr os 21 km.” Não queremos perder, nem deveríamos perder: saúde, pessoas, posição, dignidade ou confiança. Mas perder e ganhar faz parte do nosso processo de humanização" salienta Alessandro Brito.
sexta-feira, 14 de fevereiro de 2020
Vereador e líder do governo Ravi Machado acompanha serviço de patrolamento e encascalhamento na região do Assoalho distrito de Algodão
Esse serviço é muito importante para os moradores da zona rural e para os agricultores que escoam suas produções através dessas vias. A prefeita Ana Cléia tem investido desde o início da gestão, eu tenho acompanhado pessoalmente o trabalho desenvolvido em muitas dessas estradas, e o resultado é o reconhecimento da própria população.
Na oportunidade eu pude contemplar a comunidade agradecendo a prefeita Ana Cléia, o Secretário de Governo Valdo Silva por estar cuidando de verdade da “Nossa Gente”. Continuaremos a buscar melhorias para a zona rural do nosso município, destacou o Vereador e Líder do Governo Ravi Machado.
Magia e Mistérios da Lagoa de Abaeté
De água doce, a vegetação predominante é a restinga, com grande extensão de dunas.
A Lagoa era usadas por lavanderias que lavavam roupas e cantavam , hoje não existe mais está tradição.
Diz a lenda de que um guerreiro local, tinha uma ligação com a mãe ď água e que um dia foi levado para o fundo da água.
Então os nativos tinham medo de tomar banho na lagoa.
A Lagoa de Abaeté tem magia, dizem que no fundo da lagoa tem mistério, dizem também que teve muitos afogamentos que segundo " aquelas águas engoliam as pessoas inexplicáveis que tem sumidouro e redemoinho".
Basílica Santuário Senhor do Bonfim
Vou falar hoje sobre uma das mais tradicional igreja de Salvador.
Um lugar místico, a Igreja do Senhor do Bonfim e linda, vale a pena conhecer.
quinta-feira, 13 de fevereiro de 2020
Vereador e líder do governo Ravi Machado apresenta projeto de nomeclatura de vigilante para guarda municipal
Em todo país está acontecendo essa transposição da nomenclatura de vigilante para Guarda Municipal, visando trazer melhorias para guarda municipal além de outros benefícios, essa é uma ação que me coloco a disposição para dar celeridade a esse processo. A prefeita Ana Cléia já está analisando o pagamento da adicional de periculosidade dos Guardas Municipais que também representa um avanço importante para essa categoria. Estive hoje em reunião com o Dr. Caio acompanhando a viabilização dessa demanda e me coloco a disposição dos guardas municipais Na oportunidade, parabenizo o trabalho desenvolvido pelo Coordenador da Guarda Municipal de Ibirataia Júnior Roosevelt aqui em nosso município. – Destacou o vereador e líder do governo Ravi Machado.
quarta-feira, 12 de fevereiro de 2020
Aniversariante do Dia
O Blog Ibirataia parabeniza hoje (12) Cesar Abdon Calheira desejando que a sua vida seja abençoada com as realização de sonhos, preenchidos pela saúde, amor e paz. Que a fé, as boas amizades e oportunidades sejam infinitas.
Feliz Aniversário!
Feliz Aniversário!
terça-feira, 11 de fevereiro de 2020
Amor e Gratidão
Por Achel
Depois da internet, um fenômeno espalhou-se pelas redes: de repente, todo mundo começou a pregar a gratidão, como se a gratidão fosse pregada com um botão na casa do punho da camisa social, ou vivesse a desabrochar na palma da nossa mão. Claro que não! Gratidão é tão somente um ato verdadeiro de agradecimento, sem que para isso precisemos viver ajoelhados aos pés do ‘santo’ que nos fez ou nos faz tão bem. Se não nos atender, para onde vai a gratidão dos joelhos? Vai para os pés, ora ta! Mas não é só isso: precisamos espalhar e plantar as sementes do amor. O quê? Quem produz tais sementes? De quem vamos comprá-la? Sequer conseguimos replantar nossas florestas, imagine uma paisagem verdinha de árvores novas de amor! Ah, o amor, esse 'germezinho' do bem, precisa ser plantado todos os dias, faça sol ou faça chuva, sem se importar a quem se está flechando nesse canteiro de poesia. Haja água, haja terra, ó, cupido! As mãozinhas erguidas para os céus, porque tem sempre alguém a nos espiar lá de cima. O amor, o amor é tão somente o que sentimos, e se o sentimos sinceramente, do fundo do coração, então ele não precisa ser replantado todos os dias, sequer colhido, disseminado, dissolvido em copo com Melhoral. Deixemo-lo lá onde ele nasceu. Mas talvez, nem tenha nascido, seja um bem ou uma herança que já vem pregado nos nossos berços, como os dentinhos que mais tarde nos nascerão, ou as batidinhas involuntárias lá nas portas secretas do coração. Desse modo, não precisamos de uma plantação de amor: somos latifundiários de nascença. Uns com mais, outros com menos sentimentos; uns com menos ‘obrigado’, outros com mais propriedades... Ou, pelo menos, o que se entende como amor e gratidão: os gestos, as atitudes, as escolhas. E com o tanto de gente que temos neste mundo, pronto, nem precisamos plantar, nem espalhar, nem vigiar: o amor está por toda parte.
Escritor e poeta Achel Tinoco.
Depois da internet, um fenômeno espalhou-se pelas redes: de repente, todo mundo começou a pregar a gratidão, como se a gratidão fosse pregada com um botão na casa do punho da camisa social, ou vivesse a desabrochar na palma da nossa mão. Claro que não! Gratidão é tão somente um ato verdadeiro de agradecimento, sem que para isso precisemos viver ajoelhados aos pés do ‘santo’ que nos fez ou nos faz tão bem. Se não nos atender, para onde vai a gratidão dos joelhos? Vai para os pés, ora ta! Mas não é só isso: precisamos espalhar e plantar as sementes do amor. O quê? Quem produz tais sementes? De quem vamos comprá-la? Sequer conseguimos replantar nossas florestas, imagine uma paisagem verdinha de árvores novas de amor! Ah, o amor, esse 'germezinho' do bem, precisa ser plantado todos os dias, faça sol ou faça chuva, sem se importar a quem se está flechando nesse canteiro de poesia. Haja água, haja terra, ó, cupido! As mãozinhas erguidas para os céus, porque tem sempre alguém a nos espiar lá de cima. O amor, o amor é tão somente o que sentimos, e se o sentimos sinceramente, do fundo do coração, então ele não precisa ser replantado todos os dias, sequer colhido, disseminado, dissolvido em copo com Melhoral. Deixemo-lo lá onde ele nasceu. Mas talvez, nem tenha nascido, seja um bem ou uma herança que já vem pregado nos nossos berços, como os dentinhos que mais tarde nos nascerão, ou as batidinhas involuntárias lá nas portas secretas do coração. Desse modo, não precisamos de uma plantação de amor: somos latifundiários de nascença. Uns com mais, outros com menos sentimentos; uns com menos ‘obrigado’, outros com mais propriedades... Ou, pelo menos, o que se entende como amor e gratidão: os gestos, as atitudes, as escolhas. E com o tanto de gente que temos neste mundo, pronto, nem precisamos plantar, nem espalhar, nem vigiar: o amor está por toda parte.
Escritor e poeta Achel Tinoco.
Aniversariante do Dia
O Blog Ibirataia parabeniza hoje (11) Maria Lourdes.
Hoje é o seu dia!
Seja super feliz e que todos os seus desejos se realizem.
Parabéns!
Seja super feliz e que todos os seus desejos se realizem.
Parabéns!
Aniversariante do Dia
O Blog Ibirataia parabeniza hoje (11) Rosa Barbosa desejando muita paz, alegrias, sorte e sucesso para você sempre.
Feliz Aniversário!
Feliz Aniversário!
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