O que é o Amor?!
Você sabe qual a sua linguagem ?
Algo que deveria ser consensual, mas que depende da construção de cada um – há pessoas “mal formadas” no que toca aos afectos, ninguém nos ensina a amar, temos que estar permeáveis a Ele. Aceitá-Lo. Aprender a lidar com Ele. Saber recebê-Lo. Entregá-Lo de forma consciente ( quase que é irónica esta parte…).
Para ti o Amor é X. Para mim o Amor é Y. Para alguns o Amor é tudo. Para outros nem vale nada – representa um impeditivo ao viver “livre de amarras”.
O Amor é um sentimento. Um laço. Uma conexão. Um rol de emoções. Um abstracionismo desenhado pelo coração, que nos chega ao cérebro e o tenta imprimir e fazer dele o livro de leitura obrigatória de todos os dias. O Amor é um estado de alma. Um vínculo emocional que se enraíza no corpo. Uma dependência sem vício. Um dever ser obrigações. Uma rotina que não nos desgasta, pelo contrário, alegra-nos – raios, como o Amor nos faz sentir vivos! E felizes!!!
Há tantas e tão diferentes formas de ler esta palavra, como tantos milhares de olhos que a sentem de forma desigual, ao decifrá-la. Tudo depende da história de cada um… das marcas que esse tal “Amor” lhes tatuou no corpo. (Insistimos em apelidar de Amor, coisas tão inferiores a esse sentimento, que se Ele se pudesse expressar, sentir-se-ia vulgar, banalizado, ofendido, magoado, até!)
O Amor subentende-se ser um conceito universal… mas não é! É tão intrapessoal como a concepção de beleza. “Quem feio ama, bonito lhe parece” – isso não faz daquela pessoa um raro exemplar de beleza, pois não?! E isso, não importa para nada…
O Amor deveria ser um conceito universal… mas, se repararmos bem, qual é a concepção a que se possa chamar de universal nesta vida?! Nenhuma…
Te convido amanhã para conhecer várias formas de AMAR... 💋
Você sabe qual a sua linguagem ?
Algo que deveria ser consensual, mas que depende da construção de cada um – há pessoas “mal formadas” no que toca aos afectos, ninguém nos ensina a amar, temos que estar permeáveis a Ele. Aceitá-Lo. Aprender a lidar com Ele. Saber recebê-Lo. Entregá-Lo de forma consciente ( quase que é irónica esta parte…).
Para ti o Amor é X. Para mim o Amor é Y. Para alguns o Amor é tudo. Para outros nem vale nada – representa um impeditivo ao viver “livre de amarras”.
O Amor é um sentimento. Um laço. Uma conexão. Um rol de emoções. Um abstracionismo desenhado pelo coração, que nos chega ao cérebro e o tenta imprimir e fazer dele o livro de leitura obrigatória de todos os dias. O Amor é um estado de alma. Um vínculo emocional que se enraíza no corpo. Uma dependência sem vício. Um dever ser obrigações. Uma rotina que não nos desgasta, pelo contrário, alegra-nos – raios, como o Amor nos faz sentir vivos! E felizes!!!
Há tantas e tão diferentes formas de ler esta palavra, como tantos milhares de olhos que a sentem de forma desigual, ao decifrá-la. Tudo depende da história de cada um… das marcas que esse tal “Amor” lhes tatuou no corpo. (Insistimos em apelidar de Amor, coisas tão inferiores a esse sentimento, que se Ele se pudesse expressar, sentir-se-ia vulgar, banalizado, ofendido, magoado, até!)
O Amor subentende-se ser um conceito universal… mas não é! É tão intrapessoal como a concepção de beleza. “Quem feio ama, bonito lhe parece” – isso não faz daquela pessoa um raro exemplar de beleza, pois não?! E isso, não importa para nada…
O Amor deveria ser um conceito universal… mas, se repararmos bem, qual é a concepção a que se possa chamar de universal nesta vida?! Nenhuma…
Te convido amanhã para conhecer várias formas de AMAR... 💋
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